Em meio a recentes acusações envolvendo o pré-candidato Rada, da base aliada da deputada Daniela Gentil, o silêncio da representante política tem sido ensurdecedor.
Enquanto alegações sérias de conduta inapropriada emergem, a ausência de uma resposta da deputada levanta questões cruciais sobre sua posição e comprometimento com os valores éticos e morais em defesa das mulheres.
Os relatos sobre o pré-candidato flagrado na casa de sua amante, em Tumtum, são profundamente perturbadores. Mais ainda é a declaração de sua esposa, que afirma ter sido retirada de casa aos 12 anos, indicando possíveis indícios de estupro de vulnerável.
Diante dessa gravidade, a sociedade clama por justiça e por uma liderança política que não hesite em repudiar tais comportamentos abomináveis.
No entanto, a falta de posicionamento público por parte da deputada Daniela Gentil é decepcionante e preocupante.
Em um momento em que a transparência e a responsabilidade são fundamentais, seu silêncio é interpretado como conivência ou, no mínimo, uma falha em defender os direitos das mulheres e a integridade pública.
Como representante do povo, a deputada tem o dever moral e político de se pronunciar sobre questões tão sérias como essas.
Sua omissão não apenas lança dúvidas sobre sua liderança, mas também mina a confiança dos cidadãos em sua capacidade de defender os valores democráticos e os direitos humanos.
Portanto, é imperativo que a deputada Daniela rompa seu silêncio e se posicione diante dessas acusações contra seu aliado e pré candidato Rada.